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Silverthorn, capa da edição limitada |
Dentre as 12 faixas que compõem o álbum, é fácil destacar o single já conhecido Sacrimony (Angel of Afterlife) que conta com a participação de Alissa White-Gluz e Elize Ryd; uma poderosa combinação de três vocais extremamente diferentes harmonizados por um instrumental que não deixa dúvidas que o Kamelot permanece fiel ao seu som. Um fato que ainda podemos conferir em faixas como Ashes to Ashes, Torn, Falling Like The Farenheit e Solitaire. Song for Jolee é de cara uma das favoritas dos fãs que já adquiriram sua cópia do álbum. Uma balada melancólica marcada pelas melodias de teclado de Oliver Palotai e a voz de Tommy Karevik. Aquele que ainda não se convenceu de que Tommy realmente foi a melhor escolha de vocalista para o Kamelot, com certeza irá se render até o final desta música, a mais bonita do álbum sem dúvida alguma.
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Kamelot:Casey Grillo; Thomas Youngblood; Tommy Karevik; Sean Tibbetts; Oliver Palotai |
Encerrando a história de Silverthorn temos Prodigal Son, que sem dúvidas é uma música que traz diferentes sentimentos à tona. Com um órgão no início e uma procissão ao fundo é dífícil não se sentir no funeral de Jolee (personagem principal da história). Tommy Kareviv mostra suas habilidades com um vocal suave combinado com o som de um violão acústico, uma belíssima melodia melancólica que por fim se dissolve num solo bastante sentimental de Thomas Youngblood. Eventualmente a música ainda passa por diferentes transições instrumentais, terminando em um vigoroso refrão.
Ao longo do álbum fica claro que o Kamelot não sei deixou abater pela mudança na formação da banda. Muito pelo contrário! Cada integrante mostra ter feito o seu melhor em seus respectivos momentos em cada música, Tommy Karevik tem o potencial de fisgar o ouvinte usando sua voz com bastante intensidade e sentimento, variando dos tons mais suaves aos mais potentes com bastante virtuosidade. Analizando o instrumental bastante pesado, orquestrado e repleto de belas partes melódicas já características do Kamelot; as letras que refletem melancolia e tensão e todas as participações especiais que completam as músicas fizeram de Silverthorn um álbum imponente e o mais próximo do conceito de perfeição possível.
O medo dos fãs de longa data é que a mudança de vocalista teria um grande impacto na identidade da banda e é fácil afirmar que teve sim. Silverthorn revela um Kamelot mais expressivo e genial do que nunca.
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AmazonResenha: Patrícia Camara
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Será que rola a tradução do Storybook?
ResponderExcluirEstamos tentando descobrir ;)
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